Quando falamos de qualidade nas organizações, estamos falando de melhoria de processos e relações, sempre com foco nas necessidades de nossos clientes.
As organizações do futuro que se preocupam com a qualidade das pessoas, devem considerar que qualidade de vida pessoal envolve alguma coisa muito maior do que conforto, fundos de previdência privada, treinamento para carreira, considerar que as pessoas vivem outros cenários e que podem interferir na sua eficiência.
Conhecer a si próprio é o melhor caminho para entender por que nos sentimos felizes ou não diante de determinadas situações, ambientes, pessoas, decisões. É assim mesmo! Quando dá certo nunca avaliamos porque deu certo e aprendemos com este acerto. E quando erramos também.
E no planejamento estratégico? Quantas vezes paramos para fazer o planejamento estratégico de nossas vidas? Quantas vezes analisamos nossos cenários, não somente o econômico, mas também o físico, social, familiar e profissional?
Assim como em planejamento estratégico empresarial deve-se conhecer e dominar com eficácia o cenário em que se vive, para se obter resultados na vida pessoal, nos novos empreendimentos também.
Portanto, qualidade de vida e felicidade são efeitos de um planejamento e execução com foco no autoconhecimento, nos nossos limites pessoais, no conhecimento de nossos defeitos e virtudes, na nossa forma de sentir, pensar e agir.