As funções administrativas classificam-se em Planejamento, Organização, Direção e Controle.
Planejar é tomar decisões antecipadamente.
Organizar é distribuir responsabilidades, definindo quem vai fazer.
Dirigir é fazer a condução do negócio para manter a “locomotiva nos trilhos”.
Controlar é avaliar os resultados em relação às metas traçadas e agir no sentido de corrigir eventuais desvios de rota.
O objetivo da empresa é criar valor econômico, traduzido pela evolução do seu patrimônio líquido. É como se a empresa estivesse à venda todos os dias e o empresário se perguntasse: o que fiz hoje e as decisões que tomei, contribuíram para elevar o valor patrimonial de minha empresa?
A empresa, vista como um processo combina recursos físicos, financeiros, humanos e tecnológicos, cuja resultante é a produção e a oferta de bens e serviços ao consumidor. Isso resulta numa movimentação física denominada de ciclo operacional, o seu tempo de realização varia em função da natureza da atividade empresarial.
Em cada etapa do ciclo operacional a empresa necessita empregar recursos para pagar suas contas, isso resulta em saídas de caixa. Por outro lado, recebe recursos provenientes da venda dos seus produtos e serviços, resultando em entradas de caixa. Desenha-se, então, um segundo ciclo, o ciclo financeiro.
Os recursos financeiros podem ser próprios ou de terceiros. Os recursos próprios devem ser destinados para o financiamento do capital de giro da empresa. Enquanto a busca de recursos de terceiros é saudável quando se trata de aplicações de longo prazo, como no caso de novos investimentos.
Para buscar um padrão de desempenho compatível com o tipo de negócio é fundamental que o administrador estabeleça claramente quais são os objetivos, traduzidos em resultados esperados, e faça uso de ferramentas de gestão com o sentido de planejamento e controle.