Na era da informação e do conhecimento, o desempenho das organizações vai depender cada vez mais do talento humano. O desafio é transformar as pessoas que nela trabalham em empreendedores internos, isto é, seres que pensam e realizam.
Tal qual o ser humano, assim também as empresas em sua trajetória de sobrevivência e desenvolvimento passam por transformações constantes. Nesse processo ou nesse ciclo sobrevivem aquelas que forem mais competentes para se antecipar e adaptar ás mudanças e assim aproveitar as oportunidades que se oferecem.
Quando se quer analisar a potencialidade de uma empresa, independentemente do seu porte, deve-se olhar primeiro para a situação de mercado. Nele ocorre o clássico jogo de forças entre oferta e procura.
A tecnologia da informação se apresenta como uma das mais poderosas alavancas do progresso empresarial. Quem souber utilizá-la no tempo e na intensidade correta terá melhores condições de fazer o seu negócio prosperar. Quem poderia imaginar, num passado recente, a façanha de poder pagar contas no banco, sem ir ao banco? Hoje, com a internet, você vira operador de caixa do banco sem sair de casa.
Em plena era da revolução tecnológica, apesar de todos os avanços da ciência e de todos os meios à disposição do homem, as economias e os governos de todo mundo debatem-se com a questão social. A solução passa necessariamente por educação e empreendedorismo em todos os campos do conhecimento humano.
O espírito com que se entra no negocio é um dos principais fatores de sucesso. Pergunte aos empreendedores que ultrapassaram a barreira dos cincos anos quais os motivos pelos quais criaram seus empreendimentos. Certamente ouvirão que, foi o desejo de realizar um sonho, buscar a realização pessoal, colocar sua experiência e talento à prova, desenvolver e ofertar ao mercado produtos e serviços diferenciados e de alta qualidade, com isso obtendo a adequada compensação financeira.